sexta-feira, 5 de abril de 2013

Two Minds One Destiny - (Sherlolly) - (A.K.A Sherlock)


Watson costuma dizer que o amor não foi feito pra mim, como ele pode saber? Não é só porque sou extremamente comprometido com meu emprego, que eu não tenha sentimentos, eu tenho e eles foram despertados pela Srtª Hooper que é uma moça encantadora, de sorriso tolo e lindo, seu jeitinho de "está tudo bem" faz meu palácio mental sofrer uns tremores. 
 Certo dia eu estava batendo em um cadáver com um chicote, pra saber o que aconteceria com os ferimentos depois de um tempo, e ela veio puxar assunto e perguntou se eu queria tomar café com ela depois do trabalho, confesso que eu esperava por isso, eu teria a convidado, mas não sei porque diabos não o fiz. Depois do trabalho fomos a uma cafeteria perto de Baker Street, sentamos numa mesa no fundo da cafeteria, num lugar discreto e pra ajudar o lugar não estava cheio, embora fosse uma sexta feira. Conversamos sobre várias coisas, até que resolvemos abrir o jogo, ela me disse tudo o que sentia, e sinceramente, me apaixonei mais ainda por ela, o jeito tímido que ela contava, eu não tirava os olhos dela. Quando chegou minha vez de abrir o coração eu simplesmente travei, não sou um cara que demonstra emoções, ela abriu um sorriso, deu uma risadinha carinhosa e disse que tudo bem, que ela podia ver o amor que eu sentia por ela e mais uma vez que, estava tudo bem. 
Umas horas depois fui leva-la para casa, quando chegamos na frente da entrada do prédio ela me convidou para subir, e lá fomos nós, o apartamento dela como sempre impecável, arrumadinho, fofinho, combinando extremamente com a personalidade linda que ela possui. Me sentei no sofá e ela se sentou do meu lado, nos olhamos por uns instantes e nenhum dos dois conseguiu conter as mãos que voavam por todos os lugares, seus beijos quentes e apaixonados não me deixavam desgrudar dela, eu a acariciava e a beijava, foi umas das melhores sensações que tive na vida, aliás, uma das não, foi A MELHOR, eu fui escorregando pelo sofá e a puxava delicadamente pra cima de mim, ela passava as mãos pelo meu peito e eu a ponto de pegar fogo, continuei a beijando intensamente, enquanto segurava sua cintura um tanto que possessivamente, e ela dizia palavras de amor, e eu as retribuia em meio aos beijos. Eu não fazia ideia do quão incrível a Molly era. Ela é COM TOTAL CERTEZA a garota que quero comigo pro resto da minha vida, claro que depois daquilo tudo eu engoli toda a minha timidez e a pedi em namoro, ela me olhou surpresa por uns instantes, eu fiquei apreensivo até que ela devolveu meu ar dizendo que aceitava, e aí eu fiquei surpreso, ela abriu um sorriso, e disse: "Querido Sherlock, por que não me deixa ver seu sorriso?" - Eu sorri e ficamos ali, abraçados, grudados eu diria, a noite inteira.

quinta-feira, 4 de abril de 2013

But Mamma I'm in love With a Criminal.

 A única verdade é que ser Sherlockian não é só amar o Sherlock, eu amo ele ~e o Jawn também~ Mas o Moriarty é sei lá, não dá pra explicar, a começar porque ele é o vilão e ele A R R A S A no livro/filme/série, embora eu AME o Jared Harris o Andrew ficou MUITO mais legal ~e lindo~ E o problema do Moriarty não são as maldades, ou as ameaças, ou sei lá, é a voz dele (risos) A voz do Andrew é muito calma, e por isso dá um tom mais assustador ao Jim e todo mundo que o vê, não diz que ele é a mente criminosa mais genial de todas. E se eu for listar todos os motivos pra se amar o Jim, ficarei aqui um bom tempo -Q
Mas o que posso adiantar dessa lista é: Every Fairy tale needs a Good old-fashioned Villain. *--*

                               Dear Jim Please, will you fix it for me?